#CaféComCâmbio – 14/02/22

MERCADO AGORA (10h28)

• Dólar comercial: R$ 5,2055 -0,70%
• Euro comercial: R$ 5,8890 -0,88%
• Libra comercial: R$ 7,0404 -0,44%

AGENDA DO DIA

• Brasil: Balanços de Banco do Brasil, Itaúsa, Engie, Raízen e São Martinho Balanço, após o fechamento do mercado
• Boletim Focus (8h25)
• EUA: Presidente do Fed de St. Louis, James Bullard, concede entrevista à CNBC (10h30)
• França: Presidente do BCE, Christine Lagarde, fala em plenária no Parlamento Europeu (13h15)
• Balança comercial semanal (15h)
• Japão/Stat: PIB preliminar do 4TRI (20h50)

Principais notícias que podem influenciar o dólar no dia de hoje 14/02/2022:

** As 8:00am de Brasília: Mercados futuros em queda.

Área econômica enfrenta guerra e vê faltar R$ 7 bi para gastos já previstos. Enquanto fervilham no Congresso Nacional e no Planalto planos para aumentar os gastos federais em busca de votos, a área econômica se vê numa batalha para conduzir o Orçamento e já vê no horizonte a necessidade de contingenciar (bloquear) gastos. Uma estimativa preliminar aponta que, no momento, estão faltando perto de R$ 7 bilhões para cobrir as despesas já previstas. (Valor)

Powell mantém as opções em aberto enquanto busca o consenso do Fed sobre o movimento da taxa. Jerome Powell assegurou ao mercado e ao público americano há pouco mais de duas semanas que o Federal Reserve seria “humilde e ágil” ao focar no combate à inflação. Mas o presidente do banco central dos EUA já está enfrentando dúvidas se está se adaptando com rapidez suficiente e se comunicando de forma eficaz sobre a resposta do Fed aos preços teimosamente elevados. (Estadão)

Powell mantém as opções em aberto enquanto busca o consenso do Fed sobre o movimento da taxa. Jerome Powell assegurou ao mercado e ao público americano há pouco mais de duas semanas que o Federal Reserve seria “humilde e ágil” ao focar no combate à inflação. Mas o presidente do banco central dos EUA já está enfrentando dúvidas se está se adaptando com rapidez suficiente e se comunicando de forma eficaz sobre a resposta do Fed aos preços teimosamente elevados. (Ft)

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Déficit comercial dos EUA bate recorde em 2021, com americanos gastando em computadores e jogos eletrônicos. O déficit comercial dos EUA aumentou 27% no ano passado, indo para uma máxima histórica de US$ 859,1 bilhões, ressaltando a força da economia do país e sua contínua e forte dependência de importações da China e de outros países. (Bloomberg)

Crise deve empurrar mais 1 milhão para o desemprego — Mercado de trabalho em 2022 estará na pior situação entre as últimas sete eleições, mesmo com aumento na geração de vagas. (O Globo)

Bomba fiscal no Congresso pode superar R$ 230 bi — Medidas de apelo popular propostas por parlamentares geram queda na arrecadação e elevam custos federais. (Folha)

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