#CaféComCâmbio – 19/01/22

MERCADO AGORA (10h12)

• Dólar comercial: R$ 5,5240 -0,65%
• Euro comercial: R$ 6,2650 -0,54%
• Libra comercial: R$ 7,5338 -0,51%

AGENDA DO DIA

• EUA: Balanço de Bank of America, Morgan Stanley, UnitedHealth e Procter & Gamble, antes da abertura, e de United Airlines e Alcoa, após o fechamento do mercado
• Fipe: IPC da 2ª quadrissemana de janeiro (5h)
• França: Agência Internacional de Energia (AIE) divulga relatório mensal sobre mercados de petróleo (6h)
• FGV: IGP-M da 2ª prévia de janeiro (8h)
• EUA: Secretária do Tesouro dos EUA, Janet Yellen, fala no 90º Encontro de Inverno da Conferência de Prefeitos dos EUA (10h)
• EUA/Deptº do Comércio: Construções de moradias iniciadas em dezembro (10h30)
• BC: Fluxo cambial semanal (14h30)
• EUA/API: estoques de petróleo da semana até 26/11 (18h30)

Principais notícias que podem influenciar o dólar no dia de hoje 19/01/2022:

** As 8:00am de Brasília: Mercados futuros com em baixa nos EUA e na Europa.

Problemas climáticos se aprofundam e expõem os gargalos do seguro rural. Com a seca que prejudica soja e milho na região Sul, o número de avisos de sinistros de seguro rural recebidos pelas seguradoras nas duas últimas semanas de dezembro foi de 10 mil, superando todos os comunicados registrados entre janeiro e novembro de 2021. (Valor)

Dia de protestos de servidores por reajustes é esvaziado com ausência de auditores da Receita. Com a dissidência dos servidores da Receita, manifestação dos servidores realizada ontem acabou ficando esvaziada. Para não participarem da mobilização, funcionários da Receita alegaram que a pauta de reivindicação da categoria é específica e tem como prioridade não um reajuste salarial, mas sim a regulamentação de um bônus de eficiência. (Estadão)

Minério de ferro lidera a alta dos metais industriais, com a China prometendo mais suporte à economia. O minério de ferro liderou os ganhos entre os metais industriais, impulsionado pelas sinalizações de que a China irá usar mais ferramentas de política monetária para estimular a economia, melhorando as perspectivas para a demanda de matérias-primas. (Bloomberg)

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Dentro da OPEP, crescem as opiniões de que o rali do petróleo pode ser prolongado. O rali do petróleo pode se estender ainda mais nos próximos meses devido à recuperação da demanda e à capacidade limitada da OPEP+ para aumentar a oferta. Com isso, os preços podem quebrar os US$ 100 por barril, disseram autoridades da OPEP. (Reuters)

Senadores querem estabilizar preço dos combustíveis com imposto sobre exportação de petróleo. O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), quer colocar em votação no início de fevereiro um projeto de lei que cria um “programa de estabilização” do preço do petróleo e derivados. Um dos pontos mais sensíveis do projeto prevê um imposto de exportação sobre o petróleo bruto, cuja receita seria usada para subsidiar o fundo de estabilização quando os preços do produto subirem. (O Globo)

Correção inflada no teto de gastos dará ao governo R$ 1,8 bi extra para gastar em 2022. O orçamento de 2022 foi aprovado com uma premissa de 10,18% para o IPCA no ano passado. A inflação, porém, acabou ficando em 10,06%. Essa diferença gera um espaço extra de R$ 1,8 bi em gastos para esse ano. (Folha)

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