
19 de abril , 2022 | em #MeuCâmbio |
** As 8:00am de Brasília: Mercados futuros em alta.
Rússia inicia ataque na frente leste da Ucrânia. A Rússia afirma ter atingido mais de 1.200 alvos na Ucrânia com mísseis, artilharia e ataques aéreos durante a noite, ao lançar uma nova ofensiva há muito tempo esperada na região de Donbas. (Thetimes.co.uk)
Economia aquecida e inflação em alta: o Fed nunca corrigiu com sucesso um problema como este. O Federal Reserve está se preparando para fazer algo que nunca conseguiu antes: reduzir muito a inflação sem aumentar significativamente o desemprego. Autoridades do banco central acreditam que isto é possível com aumentos calibrados das taxas de juros, que desacelerem a demanda em expansão apenas o suficiente para tirar o fôlego de uma economia superaquecida. (WSJ)
RECESSÃO US: Um artigo da CNBC no qual o Jamie Dimon, CEO do JPMorgan, aponta para o risco de recessão nos Estados Unidos: “É difícil prever. Você tem dois fatores que nunca vimos antes juntos: retirada de estímulos econômicos + juros em alta! Estou simplesmente apontando que são nuvens de tempestade no horizonte, que podem desaparecer, ou não.”
A última vez que o FED fez um ajuste semelhante foi em 2013, e os reflexos não foram bons para a economia. Detalhe: naquela época, o ajuste foi apenas nos “estímulos econômicos”, e não nos juros. Agora, estamos falando dos dois fatores juntos. (XP)
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Bolsonaro fala em correção da tabela do IR ’em percentual elevado’, mas equipe econômica vê restrições. Apesar da declaração de Bolsonaro, duas fontes do Ministério da Economia afirmaram que ainda não há definição sobre eventual correção da tabela do IR e que a iniciativa apenas será implementada se o governo encontrar margem nas contas. (Folha)
Risco de inadimplência cresce com juro alto e perda de renda — O número de inadimplentes subiu 5,1% em março em comparação a fevereiro, segundo dados da Boa Vista baseados em registros de clientes que atrasaram algum tipo de pagamento. (Valor)
Governo avalia ceder mais a servidores após insatisfação com reajuste de 5%. Integrantes do Executivo passaram a falar nos últimos dias em conceder, além de maiores salários, aumento do vale-alimentação e do valor das diárias concedidas para viagens. (Folha)
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