#CaféComCâmbio – 25/02/22

MERCADO AGORA (11h01)

• Dólar comercial: R$ 5,1220 +0,34%
• Euro comercial: R$ 5,7570 +0,80%
• Libra comercial: R$ 6,8490 +0,80%

AGENDA DO DIA

• Zona do euro/Eurostat: índice de sentimento econômico de fevereiro (7h)
• FGV: IGP-M de fevereiro deve acelerar para 1,86% (8h)
• FGV: Índice de Confiança Empresarial, Sondagem do Comércio e Sondagem de Serviços de fevereiro (8h)
• BC: Setor público consolidado deve ter superávit de R$ 82,00 bilhões em janeiro (9h30)
• Bélgica: Reunião extraordinária da Otan (10h30)
• EUA/Deptº do Comércio: encomendas de bens duráveis em dezembro (10h30)
• EUA/Deptº do Comércio: PCE e Núcleo do PCE de janeiro (10h30)
• EUA/NAR: vendas pendentes de imóveis em janeiro (12h)
• EUA/Univ. Michigan: Índice de Sentimento do Consumidor final de fevereiro (12h)
• Bélgica: Coletiva da Otan (14h)
• EUA/Baker Hughes: poços e plataformas de petróleo em atividade (15h)
• Colômbia: Decisão de juros do BC (15h)

Principais notícias que podem influenciar o dólar no dia de hoje 23/02/2022:

** As 8:00am de Brasília: Mercados futuros em queda.

China promete políticas econômicas mais fortes para estabilizar o crescimento. O Politburo da China prometeu fortalecer as políticas macroeconômicas para estabilizar a economia este ano, sugerindo que mais estímulo pode estar entre as opções para impulsionar o crescimento antes de uma importante reunião de liderança no final do ano. (Bloomberg)

Guerra na Ucrânia faz equipe econômica temer populismo de Bolsonaro e Congresso nos combustíveis. A equipe do ministro Paulo Guedes teme que o avanço nos preços internacionais do petróleo, devido à invasão da Ucrânia pela Rússia, intensifique a busca do presidente e do Congresso por “medidas heroicas” para tentar segurar os preços dos combustíveis. (Folha)

EUA e aliados lançam novas sanções à Rússia em meio a debate sobre a intensidade das medidas. O ataque noturno da Rússia à Ucrânia desencadeou uma onda de pedidos na quinta-feira para que aliados ocidentais cortassem completamente a Rússia do sistema financeiro global, mas o medo de danos colaterais está anulando a ideia por enquanto. (WSJ)

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Forças russas avançam em direção à capital da Ucrânia e bombardeios se intensificam. As forças russas se aproximaram da capital ucraniana Kiev e a cidade foi novamente bombardeada nas primeiras horas de sexta-feira, quando o presidente Volodymyr Zelensky prometeu não se render e os defensores da capital se prepararam para o combate urbano. (WSJ)

Os preços do petróleo subiram quase US$ 2 por barril nesta sexta-feira à medida que os mercados se preparam para o impacto das sanções comerciais à Rússia. O petróleo Brent de referência global subiu US$ 1,99, ou 2%, para US$ 101,07 o barril por volta das 0155 GMT de sexta-feira. (XP)

Guerra na Ucrânia faz equipe econômica temer populismo de Bolsonaro e Congresso nos combustíveis. A equipe do ministro Paulo Guedes teme que o avanço nos preços internacionais do petróleo, devido à invasão da Ucrânia pela Rússia, intensifique a busca do presidente e do Congresso por “medidas heroicas” para tentar segurar os preços dos combustíveis. (Valor)

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