#CaféComCâmbio – 29/04/22

MERCADO AGORA (10h45)

• Dólar comercial: R$ 4,9195 -0,42%
• Euro comercial: R$ 5,1750 -0,30%
• Libra comercial: R$ 6,1332 -1,60%

AGENDA DO DIA

• EUA: Balanços de Chevron e ExxonMobil, antes da abertura do mercado
• Servidores do BC fazem assembleia para deliberarem sobre a retomada ou não da greve
• Zona do euro/Eurostat: 1ª leitura do PIB do 1TRI (6h)
• Zona do euro/Eurostat: CPI preliminar de abril (6h)
• Rússia: Decisão de política monetária do BC (7h30)
• IBGE: Pnad Contínua do trimestre até março (9h)
• EUA: Índice de preços dos gastos com consumo (PCE) de março (9h30)
• BC/Setor externo: Conta corrente de março projeta mediana de +US$ 400 milhões; IDP, mediana positiva de US$ 6,50 bilhões (9h30)
• FGV: Indicador de incerteza (IIE-Br) de abril (10h15)
• EUA/ISM/Chicago: PMI de abril (10h45)
• EUA/Univ. Michigan: Índice de Sentimento do Consumidor final de abril (11h)
• EUA/Baker Hughes: poços de petróleo em operação (14h)

Principais notícias que podem influenciar o dólar no dia de hoje 29/04/2022:

** As 8:00am de Brasília: Mercados futuros em queda.

Politburo da China alimenta rali do mercado com promessas sobre crescimento. Os principais líderes da China prometeram aumentar os estímulos e conter o pior surto de Covid do país desde 2020, emitindo um conjunto abrangente de promessas que eram leves nos detalhes, mas suficientes para gerar ganhos acentuados nas ações e no yuan. (Bloomberg)

PIB dos EUA cai 1,4% no 1T22, com a economia encolhendo pela primeira vez desde o início da pandemia. A economia dos EUA contraiu no primeiro trimestre, com os gargalos na oferta pesando sobre a produção, mas a força subjacente nos gastos do consumidor e das empresas sugere que o crescimento será retomado em breve. (WSJ)

RUSSIA & GÁS: A Rússia chocou a comunidade europeia ao interromper o fornecimento de gás à Polônia e à Bulgária na quarta-feira porque os países se recusaram a fazer o pagamento em rublos russos, como exigia Moscou. (XP)

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Governo eleva tributo sobre bancos para custear renegociação de dívidas do Simples Nacional. O presidente Jair Bolsonaro (PL) editou ontem uma medida provisória que eleva, até o fim deste ano, a alíquota da CSLL (Contribuição Social sobre o Lucro Líquido) paga belos bancos e outras instituições financeiras. Tal aumento foi implementado para custear a perda de arrecadação decorrente do programa de renegociação de dívidas de empresas do Simples Nacional. (Folha)

Governo propõe retirar da meta fiscal operações que usam precatórios da União como moeda de troca. Na lei de diretrizes orçamentária de 2023, enviada ao Congresso há duas semanas, o governo propôs que as operações de “encontro de contas” do pagamento dos precatórios fossem excluídas da meta fiscal para o ano que vem, que prevê um déficit de até R$ 65,9 bilhões nas contas do governo federal. (Estadão)

Receitas de capitais crescem com a retomada de serviços — Soma das receitas correntes de 20 capitais alcançou R$ 39,6 bilhões no primeiro bimestre de 2022, com alta real de 4,6% em relação a igual período do ano passado. (Valor)

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