
31 de março , 2022 | em #MeuCâmbio |
** As 8:00am de Brasília: Mercados futuros em alta.
Equipe de Biden avalia uma liberação maciça de petróleo para combater a inflação. O governo Biden está avaliando um plano para liberar cerca de um milhão de barris de petróleo por dia das reservas dos EUA, por vários meses, para combater o aumento dos preços da gasolina e a escassez de oferta após a invasão da Ucrânia pela Rússia. (Bloomberg)
Sanções sobre a Rússia ameaçam acabar com o domínio do dólar, diz FMI. As sanções financeiras sem precedentes impostas à Rússia após a invasão da Ucrânia ameaçam diluir gradualmente o domínio do dólar americano e resultar em um sistema monetário internacional mais fragmentado, alertou o FMI. (Ft)
PMI da China recua enquanto surtos de Covid desencadeiam lockdowns. A atividade industrial e de serviços da China adentrou território contracionista em março pela primeira vez em quase dois anos, destacando as tensões econômicas das rigorosas medidas do governo contra o coronavírus. (Ft)
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PETRÓLEO: Na tarde do pregão da Ásia, os futuros do petróleo Brent de referência internacional caíram 3,48%, para US$ 109,50 por barril. Os contratos futuros de petróleo dos EUA caíram 4,23%, para US$ 103,26 por barril. O governo do presidente dos EUA, Joe Biden, está considerando um plano para liberar 1 milhão de barris de petróleo por dia da reserva estratégica por cerca de seis meses, disse uma fonte à NBC News. (XP)
Governo avalia reajuste linear de 5% para servidores a partir de julho. Essa é uma das hipóteses em exame para conter a insatisfação do funcionalismo. A medida custaria pelo menos R$ 5 bilhões este ano, e a margem disponível para reajustes este ano é de R$ 1,7 bilhão. Os técnicos correm para chegar a uma conclusão até a próxima sexta-feira, porque no dia 2 de abril acaba o prazo legal para a concessão de reajustes acima da inflação. Para aumentos abaixo da inflação, o prazo seria 30 de junho, por causa da lei eleitoral. (Valor)
Brasil recebe por dia R$ 1,4 bi de capital estrangeiro na Bolsa — Valorização das commodities atrai os investidores externos. (Estadão)
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