Confira como as moedas estrangeiras estão reagindo próximo às férias.
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Cenário interno
Economia
Com o declínio das exportações, o rombo nas contas externas chegou a US$
7,87 bilhões em outubro, de acordo com dados divulgados em 25/11 pelo Banco
Central. Esse foi o pior resultado para outubro desde 2014, quando o rombo nas
contas externas foi de US$ 9,3 bilhões. O resultado das transações correntes,
um dos principais indicadores sobre o setor externo do País, é formado pela
balança comercial (comércio de produtos entre o Brasil e outros países), pelos
serviços (adquiridos por brasileiros no exterior) e pelas rendas (remessas de
juros, lucros e dividendos do Brasil para o exterior). No acumulado dos dez
primeiros meses, o déficit chegou a US$ 45,66 bilhões, 41% superior do que no
mesmo período de 2018 e maior do que o rombo registrado em todo o ano passado
(US$ 41,54 bilhões). (Fonte: Estadão)
Responsável por quase dois terços do PIB (Produto Interno Bruto)
nacional, o consumo das famílias é apontado como o principal motor da
aceleração da atividade econômica neste segundo semestre. Mantido esse ritmo no
próximo ano, a expectativa é que esse seja o primeiro componente da demanda a
voltar aos níveis verificados antes da recessão de meados da década (Fonte:
Zero Hora)
A atividade econômica brasileira deu novos sinais de recuperação e,
desta vez, eles vieram da indústria. Há quase cinco anos não se via tanto
movimento nas fábricas. As máquinas, que estavam paradas, aos poucos voltam a
ser ligadas e agora estão trabalhando por mais tempo. Em média, as indústrias
já estão usando 70% da capacidade que têm de produção instalada. Os estoques à
espera de comprador diminuíram e isso tem feito a produção aumentar. (Fonte:
G1)
O ministro da Economia, Paulo Guedes, disse que o governo deve encerrar
2019 com um rombo nas contas públicas inferior a R$ 80 bilhões, ante uma meta
que admitia resultado negativo de até R$ 139 bilhões neste ano. “No primeiro
ano do governo Bolsonaro, conseguimos resultado de déficit um pouco abaixo de
R$ 80 bilhões. Ou seja, não foi um ano fácil, mas já estamos lançando raízes de
bons resultados para 2020 também. Nosso governo queria reverter a trajetória de
expansão descontrolada dos gastos públicos. Isso era uma questão de princípio”,
afirmou o ministro. (Fonte: Estadão)
O ministro Paulo Guedes (Economia) admitiu que o governo deve apresentar
apenas em 2020 a proposta de reforma administrativa. “O presidente achou melhor
dar um respiro para o Congresso”, disse. Na terça-feira, Guedes afirmou que a
proposta seria enviada ao Legislativo ainda este ano. Ontem, reconheceu que não
convenceu o presidente a “acelerar o processo”. (Fonte: Estadão)
Reforma da Previdência
O Senado concluiu
nesta terça-feira (19) a votação em dois turnos da chamada “PEC paralela” da reforma da Previdência. Os senadores analisaram destaques apresentados
em primeiro turno e, em seguida, aprovaram o texto em segundo turno por 53
votos a 7. Eram necessários 49 votos para a aprovação. Entre outros pontos, o
texto facilita a adesão de estados e municípios às novas regas de
aposentadoria. A “PEC paralela” segue para a análise da Câmara dos Deputados, que também terá de analisar o texto em dois turnos. (Fonte: G1)
Com a aprovação de uma emenda da Rede na chamada PEC paralela, o Senado
modificou o cálculo de aposentadoria de servidores públicos da União e
trabalhadores da iniciativa privada fixado na reforma da Previdência. O texto
vai agora para a Câmara. Caso se confirme a alteração, cenário hoje improvável,
a economia do governo pode cair R$ 20 bilhões em 10 anos. (Fonte: Estadão)
Empresas
A fintech brasileira Neon, conhecida por serviços como conta digital e
cartão de crédito, anunciou ontem que recebeu uma nova rodada de investimento
de R$ 400 milhões do Banco Votorantim e do fundo General Atlantic. Com os novos
recursos, a empresa pretende acelerar seu crescimento, triplicando o número de
clientes em 2020 – hoje, tem quase 2 milhões de contas ativas. Os recursos
também credenciam a startup de Pedro Conrade a entrar na corrida dos bancos
digitais brasileiros, hoje liderada por Nubank e Inter. (Fonte: Estadão)
Emprego
Pelo sétimo mês consecutivo, o mercado de trabalho criou vagas com
carteira assinada no País, segundo dados do Cadastro Geral de Empregados e
Desempregados (Caged). Em outubro, o saldo foi de 70,8 mil empregos formais, o
melhor resultado para o mês desde 2017. Comércio (44 mil vagas) e serviços (19
mil) foram os setores que mais contrataram no mês passado. No acumulado dos dez
primeiros meses do ano, foram criados 841,6 mil empregos com carteira assinada,
o maior número para o período em cinco anos. Segundo economistas, a aprovação
da reforma da Previdência, o envio ao Congresso de um pacote de medidas de
contenção de gastos, a liberação do FGTS e do PIS-Pasep e a taxa básica de
juros no menor nível histórico contribuem para melhorar o ambiente
econômico. (Fonte: Estadão)
No cenário externo:
Em seu primeiro contato formal com o Fundo Monetário Internacional (FMI), o presidente eleito da Argentina, Alberto Fernández, adiantou que está disposto a cumprir com os compromissos assumidos pelo país, mas com uma condição: não haverá mais ajuste fiscal. Fernández, que assumirá o cargo em 10 de dezembro no lugar de Mauricio Macri, falou nesta terça-feira por telefone com a diretora-gerente do FMI, Kristalina Georgieva, com quem abordou uma possível renegociação do empréstimo de US$ 56 milhões que o país sul-americano recebeu em 2018. “Temos elaborado um plano sustentável que vai nos permitir crescer e cumprir com as obrigações que a Argentina tem com vocês e com o resto dos credores”, disse o peronista durante a ligação. (Fonte: Seu Dinheiro)
Boris Johnson confrontou seu rival e líder trabalhista, Jeremy Corbyn, nesta terça-feira, 19, no primeiro debate das eleições britânicas. O premiê redobrou suas promessas para o Brexit, dizendo que apenas ele pode retirar o Reino Unido da União Europeia (UE) de maneira rápida. Johnson disse que o acordo de saída negociado com a UE está “pronto para o forno” e prometeu liderar a saída dos britânicos do bloco até 31 de janeiro, como ficou definido após a última e quarta prorrogação concedida pelos europeus no final de outubro. (Fonte: Veja)
A economia global não deve se recuperar no próximo ano ou em 2021,
prejudicada pelas tensões comerciais, Brexit e pela desaceleração chinesa.
Diante desses riscos, a OCDE insta os Estados a reagir rapidamente. Ao
contrário do que apontou em setembro, a instituição internacional sediada em
Paris estimou nesta quinta-feira (21/11) que o crescimento da economia mundial
não chegará a 3% no próximo ano, mas deve permanecer no ritmo de 2,9% já
esperado para este ano. (Fonte: UOL)
Autoridades bolivianas anunciaram um plano de emergência para evitar o
desabastecimento em La Paz, onde falta combustível e comida em razão de
bloqueios de estradas feitos por apoiadores do ex-presidente Evo Morales na
região do Altiplano. Entra as medidas estão a importação de gasolina do Peru e
do Chile e a distribuição de frango a preços subsidiados. (Fonte: Estadão)
Dólar e aversão ao risco
(índice de volatilidade dos preços das opções do S&P 500)
Em semana de pouca oscilação, o VIX trabalhou na média da semana a 12,60 contra 12,65 da semana anterior.
Perspectivas
A previsão do dólar para 2019
As expectativas dos 110 economistas consultados pelo Banco Central
são:
Valor mínimo esperado: R$ 3,74
Valor médio esperado: R$ 4,11
Valor máximo esperado: R$ 4,25
Previsão para PIB
As expectativas dos 73 economistas consultados pelo Banco Central são:
Previsão para IPCA
As expectativas dos 127 economistas consultados pelo Banco Central são:
Dólar americano hoje:
As 16:15hs, o dólar comercial operava em alta de 0,65%, cotado a 4,2421
O dólar turismo neste mesmo horário é oferecido pela Meu Câmbio a R$ 4,384 + IOF.
Euro hoje:
As 16:15hs o
euro operava em alta de 0,78%, cotado a R$ 4,675.
O euro turismo neste mesmo horário é oferecido pela Meu Câmbio a R$ 4,845 + IOF.