
12 de setembro , 2017 | em #MeuCâmbio, Compra da moeda, Mercado |
Sem dados relevantes a serem divulgados no exterior, a maior influência para o mercado vem da passagem dos furacões Harvey e Irma pelos Estados Unidos. E também da tensão com a Coreia do Norte. Nesta segunda-feira, o Conselho de Segurança da ONU aprovou um novo pacote de sanções ao país do ditador Kim Jong-un.
No Brasil, os investidores voltaram sua atenção para a ata da reunião do Copom que fixou a taxa Selic em 8,25% ao ano. No texto, o Banco Central (BC) sinalizou o encerramento gradual do ciclo de corte de juros. O entendimento é de que a economia está passando por um processo de estabilização e deve seguir a trajetória de recuperação gradual.
No âmbito político, a semana continua instável. Delação de Lúcio Funaro, declarações do ex-ministro Antonio Palocci, prisão de Joesley Batista e a expectativa de uma nova denúncia contra Michel Temer são os obstáculos a serem superados pelo mercado.
Mas os barulhos políticos estão sendo abafados com os números de desempenho da economia. O Ibovespa superou os 74 mil pontos nesta segunda-feira, enquanto o dólar comercial era negociado entre R$ 3,09/3,10.
Segundo projeção de economistas ouvidos pelo BC para o boletim Focus, a expectativa é de alta do dólar comercial. A previsão do mercado é de que a cotação chegue aos R$ 3,20 no fim do ano.
As principais notícias que afetam o dólar comercia […] LEIA MAIS
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