
14 de dezembro , 2020 | em #MeuCâmbio |
Áustria: relatório mensal da Opep
07h00 – Zona do euro/Eurostat: produção industrial de outubro
08h25 – Boletim Focus
09h00 – IBC-Br de outubro deve subir 1,10% (mediana), na margem
11h30 – BC oferta 16 mil (US$ 800 milhões) de contratos de swap cambial, não vinculados a rolagem
15h00 – Balança Comercial
23h00 – China: dados de novembro da produção industrial, investimento, varejo e taxa de desemprego
Até a semana passada os analistas de mercado e os agentes econômicos esperavam que os políticos fizessem um esforço para avançar com a agenda de reformas econômicas ainda este ano, mas na sexta-feira receberam um balde de água gelada.
A PEC Emergencial, que tinha como objetivo controlar os gastos do governo e impedir que o Teto de Gastos fosse desrespeitado, foi oficialmente adiada para 2021. O anúncio deste adiamento foi feito pelo próprio relator da proposta, Senador Marcio Bittar.
De acordo com Bittar, a complexidade do tema e a conjuntura do País impedem o avanço da discussão neste momento. A nota divulgada expõe o recuo do governo após o parecer de Bittar, que não chegou a ser oficializado, provocar ruídos entre líderes partidários e técnicos.
Bittar também é relator do Orçamento de 2021, que será votado pelo Congresso Nacional depois da eleição para presidência da Câmara e do Senado, em fevereiro de 2021.
“Creio que a proposta será melhor debatida no ano que vem, tão logo o Congresso Nacional retome suas atividades e o momento político se mostre mais adequado”, afirmou o senador.
Enquanto isso, o ministro Paulo Guedes já teve suas férias de 22 dias autorizadas. A equipe próxima ao ministro nega que as férias seja um sinal de desistência frente às reformas afirmando que o ministério teve um ano cansativo e com grande carga de trabalho para enfrentar a pandemia.
Segundo pesquisa do Datafolha, a avaliação do governo Bolsonaro segue a melhor desde o início de seu mandato. Acham o presidente ótimo ou bom 37% dos brasileiros, mesmo nível da rodada de 29 e 30 de agosto. Aqueles que o veem como ruim ou péssimo oscilaram negativamente de 34% para 32%, os que avaliam como regular são 29% (eram 27%).
Analisando historicamente as pesquisas Datafolha, Bolsonaro é ainda o segundo pior presidente da República desde a redemocratização. Só perde para Collor.
Chefes de estado que apresentaram metas ambiciosas a para cumprirem o compromisso de zerar as emissões de carbono até a metade do século 21, previsto no Acordo de Paris, foram convidados pela Organização das Nações Unidas (ONU) para discursarem em um evento sobre mudanças climáticas nesta quinta-feira (10). O Brasil ficou de fora.
O evento em questão é o Climate Ambition Summit, uma reunião preparatória para a próxima Conferência das Partes da Convenção da ONU sobre Mudança do Clima, marcada para o ano que vem.
A nova meta climática apresentada pelo Brasil ao Acordo de Paris na terça-feira (8) permitirá ao país chegar a 2030 emitindo 400 milhões de toneladas de gases do efeito estufa a mais do que o previsto na meta original, de acordo com uma análise do Observatório do Clima, rede de 56 organizações da sociedade civil. Na segunda-feira (7), o Observatório do Clima sugeriu que a nova Contribuição Nacional Determinada (NDC, na sigla em inglês) do Brasil para o Acordo do Clima de Paris deveria se comprometer a reduzir as emissões líquidas em 81% até 2030 em relação aos níveis de 2005.
Outra ambição apresentada por Salles na terça foi a de neutralizar as emissões de gases causadores do efeito estufa até 2060. Esta não é uma meta, mas um indicativo feito pelo governo brasileiro.
O Observatório do Clima destacou que a ambição é dez anos mais longa que a meta da maioria dos países do Acordo, que devem zerar o saldo de emissões de gás carbônico em 2050. Além disso, a entidade lembrou que somente a China apresentou meta igual à brasileira.
Enquanto vários países começam a aprovar vacinas e iniciar planos de imunização, a Covid-19 também avança a todo vapor. A Alemanha decidiu adotar um novo lockdown a partir desta quarta-feira (16) em função do rápido crescimento no número de casos da doença. Escolas e comércios não essenciais serão fechados.
O Centro de Controle e Prevenção de Doenças dos Estados Unidos anunciou, neste domingo (13), a aprovação da vacina contra a Covid-19 desenvolvida pela Pfizer. A vacinação deve começar já na segunda-feira (14).
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